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Os desafios da saúde financeira empresarial e como superá-los

saúde financeira

Manter uma empresa financeiramente saudável e superar os obstáculos que possam surgir é um grande desafio – para isso é essencial ter planejamento e organização. Tendo em vista que ainda estamos em um cenário de incertezas, tais ações são extremamente relevantes.

É preciso ter um preparo necessário para lidar com as crises financeiras, saber como agir em meio aos desafios que surgem. Quando há saúde financeira e uma boa estrutura, as crises não são capazes de abalar o sucesso e a prosperidade da empresa. 

Sabendo disso, a gestão financeira é um dos principais pilares em uma empresa. É essa área que cuida dos gastos e dos planejamentos. Mas também é onde se encontram os principais desafios que podem impedir o seu crescimento.

É muito comum encontrar empresas que ainda utilizam sistemas nada funcionais e metodologias ultrapassadas. Algumas tarefas essenciais, como equilíbrio de contas, análise de investimentos e desenvolvimento de produtos e novas áreas, podem ser otimizadas utilizando soluções simples.

Os desafios da saúde financeira empresarial e como superá-los 

A área de gestão financeira precisa estar preparada e reunir diversas habilidades para enfrentar os desafios, sobretudo os diários. Existem várias soluções que ajudam – e muito!

Sabemos que o mundo corporativo é cada dia mais competitivo, e para manter-se firme é mais do que necessário uma boa gestão financeira. Cuidar do capital é uma tarefa extremamente complexa e desafiadora.

Pensando nisso, preparamos uma lista em que elencamos os cinco principais desafios na gestão financeira. Confira!

1. Identificar os principais desafios de saúde financeira enfrentados pelas empresas

Os riscos financeiros que uma empresa pode passar são inúmeros, veja alguns exemplos a seguir:

• Risco de Liquidez: trata-se do risco de não conseguir resgatar ou liquidar um determinado ativo no prazo determinado, ou seja, refere-se ao tempo necessário entre a disponibilização dos recursos financeiros e pagamento das despesas.

• Risco de Crédito:  também é conhecido como inadimplência, que é o risco do devedor não liquidar os seus compromissos dentro do prazo, o que compromete seriamente o fluxo de caixa.

 • Riscos Operacionais:  são riscos decorrentes de problemas internos, como, por exemplo, falhas de sistema ou mesmo de funcionários, que geram perdas financeiras.

A ideia para conseguir mitigar esses riscos, é conseguir (o máximo possível) prever os riscos financeiros que o negócio possa enfrentar, e assim buscar meios de antecipá-los. Dessa forma, as chances de ter menos prejuízos aumentam.

2. Desenvolver um plano de negócios detalhado e realista  

Um bom plano de negócios é o passo inicial para uma boa gestão financeira. Por mais imperceptível que possa parecer, cada atividade do dia a dia envolve uma organização. Pense que um plano de negócios pode funcionar como se fosse um mapa, que te guia a cada passo rumo ao objetivo. (Veja aqui como potencializar o seu plano de negócios.)

Não é uma tarefa simples, exige muita atenção e dedicação – além, é claro, da tomada de grandes decisões. Porém, mesmo sendo uma tarefa que requer bastante comprometimento, é completamente indispensável, para ter uma visão ampliada e mais certeira dos objetivos.

Na prática, o plano de negócios é um documento que tem o intuito de reunir visões e objetivos. É uma ferramenta que pode ser utilizada para novos negócios, mas também para os que estão na ativa há algum tempo.

Uma boa gestão financeira baseada em um plano de negócios eficiente demanda muitas decisões e estratégias. Você não precisa fazer isso sozinho porque hoje o mercado oferece o serviço de mentoria financeira, se você não sabe como funciona, confira neste artigo. 

3. Monitorar de perto o fluxo de caixa e a lucratividade da empresa

A princípio, ter ciência de todo o fluxo financeiro da sua empresa – ou seja, de todo o dinheiro que entra e sai – é imprescindível para sua saúde financeira. É importante lembrar que o controle do fluxo de caixa precisa levar em consideração qualquer receita e despesa, mesmo os gastos mais ínfimos. 

Do contrário, os resultados podem não ser tão confiáveis. Até porque, a partir de um fluxo bem feito, é possível obter previsões financeiras, reduzir despesas, evitar problemas e maximizar os lucros.

Pelo fluxo de caixa é possível saber se a demanda da empresa é capaz de cobrir os gastos, confirmando (ou não) se os recursos disponíveis são suficientes. Ele auxilia em outras áreas, como, por exemplo, na gestão de pessoas. A partir dele é possível saber se é uma boa hora para fazer promoções.

O controle pode ser diário, semanal, quinzenal ou mesmo mensal – lembrando que é necessário que os valores sejam informados de maneira exata, a fim de não comprometer a eficiência e os benefícios que o fluxo traz para a empresa.

4. Reduzir custos e otimizar processos para aumentar a eficiência

A inovação é uma das mais eficientes formas de superar uma crise financeira. Pode até parecer um ato impensável, mas inovar é uma estratégia que difere as empresas que se afundam nas crises daquelas que evitam ao máximo se entregar às adversidades.

O ponto que queremos chegar é que a empresa que “pensa fora da caixa” têm maior facilidade em superar problemas e, principalmente, reduzir os custos. Além de conquistar novos nichos e clientes, mesmo em meio a crises.

É nesses períodos de crise que quem consegue enxergar além obtém muita vantagem. A otimização dos processos está intimamente ligada à redução de custos. E não estamos falando só do capital, estamos falando também sobre tempo e qualidade.

5. Estabelecer parcerias estratégicas e buscar novas oportunidades de  negócios

A pandemia do coronavírus foi devastadora para muitas empresas no mundo inteiro. Mas o pós-pandemia fez com que as empresas pensassem em soluções inovadoras para passar por cima dos prejuízos que aconteceram nesse período de crise.

Uma dessas soluções foi estabelecer estratégias para realizar novas parcerias, sobretudo com pequenos negócios, a fim de estimular a solidariedade entre empresas e, assim, colher inúmeros benefícios, além de atrair novos clientes.

Mas para isso é preciso pensar em estratégias que tornam o negócio mais lucrativo e ainda consigam estreitar relacionamentos duradouros com outros empreendedores, fornecedores, investidores e outras pessoas ligadas ao mundo dos negócios.

Algumas dessas estratégias são mais simples do que parecem, como, por exemplo, criar ações em conjunto com outras empresas – tais ações podem ser de vendas ou marketing, visando a oferecer um conteúdo, promovendo um produto ou serviço para um público compartilhado.

Parcerias são sempre bem-vindas, mas agora são muito importantes para que os pequenos negócios sobrevivam. Algumas vantagens são: visibilidade, ampliação da carteira de clientes, relações duradouras, inovação e crescimento mútuo.

Mostramos a importância e o quão desafiador é manter a saúde financeira de uma empresa. Mas, afinal, será que vale a pena investir em um curso de pós-graduação na área de Finanças?

Entre 2017 e 2020, houve cerca de 500 mil buscas por cursos de pós-graduação na área de Finanças e Negócios, ou seja, é uma área em crescimento que busca cada dia mais profissionais especializados.

A Galícia Educação conta com uma superequipe, que desenhou cursos multiformatados pensando sempre na qualidade de ensino e colocação no mercado de trabalho. Nossa pós-graduação em Finanças tem parceria com a TC TradersClub S.A., uma das maiores comunidades de investidores da América Latina.

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Gustavo Cerbasi

Gustavo Cerbasi é um renomado especialista brasileiro em finanças pessoais, palestrante, escritor e consultor financeiro. Conhecido por suas abordagens práticas e acessíveis sobre como gerenciar