Coaching: Transformando Lobos Solitários em Times Eficazes

Artigo sobre Coaching

O Coaching como ferramenta para lidar com colaboradores individualistas

Do you have employees who act more like “lone wolves” than team players? Individuals or teams who work in isolation from the larger organization can stifle innovation, limit knowledge sharing, and create resentment when others perceive them as playing by different rules. So how can leaders guide these lone wolves toward adopting a team-oriented mindset? 

Esta é uma situação comum em muitas empresas: colaboradores que trabalham de forma isolada, sem se preocupar com o trabalho em equipe ou com os interesses da organização como um todo. Esses indivíduos são conhecidos como “lobos solitários” e podem trazer diversos problemas para o ambiente de trabalho, como falta de colaboração, resistência a mudanças e até mesmo conflitos com outros membros da equipe.

Porém, existem maneiras de lidar com esses colaboradores individualistas e transformá-los em membros ativos e engajados da equipe. Uma dessas formas é através do Coaching, uma ferramenta poderosa de desenvolvimento pessoal e profissional que pode ser utilizada pelos líderes para incentivar uma mudança de mentalidade nos “lobos solitários” e promover uma cultura de trabalho em equipe na empresa.

Definindo os resultados desejados

O primeiro passo para lidar com colaboradores individualistas é ter claro quais são os resultados desejados. Em vez de objetivos vagos, como “melhorar a colaboração”, é preciso ir além e identificar resultados específicos e mensuráveis, como aumento da inovação, maior engajamento dos funcionários e aumento do lucro da empresa.

Para isso, é importante fazer o questionamento “por que” várias vezes, até chegar às verdadeiras motivações por trás do desejo de uma equipe mais colaborativa. A partir desses resultados, é possível definir comportamentos e ações que levarão à sua conquista.

Identificando os comportamentos desejados

O próximo passo é identificar quais comportamentos devem ser incentivados nos colaboradores para alcançar os resultados desejados. Uma forma de fazer isso é criar uma lista de comparação, na qual sejam descritos os comportamentos que um “lobo solitário” tem e aqueles que um membro efetivo da equipe deve ter.

Algumas ações que podem ser incentivadas são: encaminhar clientes para outras áreas da empresa, participar de comitês, responder a pedidos de informações ou conselhos e comparecer a reuniões e eventos da empresa.

Negociando uma mudança de comportamento

Uma vez que os resultados e comportamentos desejados foram definidos, é preciso conversar com os colaboradores individualistas e negociar uma mudança de comportamento. Isso pode ser feito de forma direta e transparente, explicando os motivos pelos quais a atual situação não é ideal e como a mudança de atitude pode beneficiar tanto a empresa quanto o próprio colaborador.

É importante buscar formas de tornar a mudança atraente para o “lobo solitário”, oferecendo incentivos que vão além de questões financeiras, como mais suporte da empresa ou menos burocracia em suas tarefas.

A importância de medir e reportar resultados

Uma vez que os colaboradores adotem os comportamentos desejados, é fundamental medir e reportar os resultados alcançados. Isso não só serve como um feedback para os colaboradores, mas também auxilia na identificação de possíveis ajustes e melhorias no processo de mudança.

Para medir o trabalho em equipe, por exemplo, é possível utilizar métricas como o número de indicações internas, a participação em reuniões e eventos da empresa e a pontualidade na entrega de documentos.

Realizando encontros individuais regulares

Para manter os colaboradores engajados e responsáveis pelos seus comportamentos, é fundamental que existam encontros individuais regulares entre líder e colaborador. Essas reuniões devem ser focadas em acompanhar o progresso da mudança de comportamento e oferecer suporte e feedback ao colaborador.

É importante lembrar que a confiança é a base de um bom trabalho em equipe, e isso só é construído através de uma boa comunicação. Portanto, os encontros individuais devem ser uma oportunidade para fortalecer a relação entre líder e colaborador, não apenas para cobrar resultados.

Reconhecendo os resultados alcançados

Como diz o ditado, “o que é reconhecido, é repetido”. Por isso, é fundamental reconhecer e elogiar os colaboradores que adotam os comportamentos desejados. Isso pode ser feito de diversas formas, como um e-mail, um bilhete escrito à mão, um comentário pessoal ou até mesmo em reuniões de equipe – desde que não constranja o colaborador.

É importante que o reconhecimento seja específico e relacione o comportamento adotado com os resultados alcançados. Isso não só reforça a importância dos comportamentos desejados, como também serve de exemplo para os demais colaboradores.

Enfrentando as consequências

Por fim, é importante que o líder enfrente as consequências caso um colaborador não esteja cumprindo com os comportamentos acordados. Afinal, o que é tolerado, é incentivado.

Caso o colaborador não esteja seguindo as diretrizes acordadas, é preciso ter uma conversa franca e buscar entender o que está acontecendo. Porém, se o comportamento persistir, é necessário tomar medidas mais drásticas, como demissão. Afinal, um colaborador que vai contra a cultura de trabalho em equipe pode ser prejudicial para toda a empresa.

Conclusão

O trabalho em equipe é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, e colaboradores individualistas podem ser um obstáculo para o alcance desse objetivo. Porém, com o uso de ferramentas como o Coaching, é possível incentivar uma mudança de mentalidade em “lobos solitários” e transformá-los em membros ativos e engajados da equipe. Lembrando sempre que a comunicação, o feedback e o reconhec
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Este artigo teve a curadoria de Otello Bertolozzi Neto. Cofundador e CEO da Galícia Educação. Coach profissional e executivo com larga experiência no mundo digital e mais de 20 anos em negócios online. Um dos pioneiros em streaming media no país. Com passagens por grandes companhias como Estadão, Abril, e Saraiva. Na Ânima Educação, ajudou a criar a Escola Brasileira de Direito e a HSM University dentre outras escolas digitais que formam dezenas de milhares de alunos todos os anos.

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