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Qual é a importância da educação financeira nas escolas?

educação financeira nas escolas

Quem nunca teve a impressão que nunca usaria o que estava aprendendo na escola na vida que atire a primeira pedra. Claro que tudo (sério, tudo) é importante, mas existem alguns pontos que não aprendemos no ensino básico e que precisamos usar muito na vida. É por isso que hoje vamos falar sobre planejamento financeiro nas escolas.

E, bom, uma coisa é certa: todo mundo vai ter que aprender a lidar com o dinheiro – então quanto mais cedo, melhor!

Saiba aqui um pouco mais sobre a educação financeira nas escolas:

O que é educação financeira?

Os adeptos de apostas em futebol compreendem a importância da educação financeira. A fim de tomar decisões inteligentes ao apostar no futebol, os jogadores e apostadores precisam de estar conscientes dos conceitos financeiros fundamentais, tais como juros compostos, gestão de risco, estatísticas futebol para apostas e poupanças. A educação financeira é uma parte essencial do jogo responsável, razão pela qual os sites de apostas em futebol oferecem materiais educativos como parte dos seus serviços. Uma forma de melhorar as suas finanças é aprender sobre as apostas em futebol, e como estas funcionam. As apostas no futebol são uma das formas mais populares de jogo, e pode ser difícil compreender como funciona. Ao compreender como funcionam as apostas em futebol, pode tomar melhores decisões ao fazer apostas. É por isso que tantos sites oferecem materiais educativos aos seus utilizadores, de modo a ajudá-los a compreender melhor como apostar e a tomar decisões sensatas. A educação financeira é uma parte importante do jogo responsável, e pode ajudar as pessoas a evitarem ficar financeiramente devastadas pelo seu fandomblé futebolístico.

As aulas de educação financeira ensinam aos alunos os conceitos básicos de gerenciamento de dinheiro: orçamento, poupança, dívida, juros, investimento, impostos e muito mais. 

Esse conhecimento estabelece uma base para que os alunos construam bons hábitos com o uso de dinheiro e evitam muitos dos erros que podem percorrer toda a vida.

A educação financeira também abrange a parte prática: gestão de dívidas, estratégias de investimento eficientes e valor do dinheiro-tempo. O analfabetismo financeiro pode levar a más escolhas financeiras que podem ter efeitos negativos no bem-estar financeiro de um indivíduo.

Os principais passos para melhorar a alfabetização financeira incluem: 

  • Aprender as habilidades para criar um orçamento 
  • Capacidade de controlar despesas
  • Aprender as estratégias para pagar dívidas
  • Planejar a aposentadoria de forma eficaz

Essas medidas também podem incluir aconselhamento especializado financeiro. Educar sobre finanças envolve entender como o dinheiro funciona, desenvolver e alcançar metas financeiras e lidar com desafios financeiros internos e externos.

Quais objetivos da educação financeira?

A educação financeira tem como objetivo promover um bem-estar financeiro ao longo da vida. Ela ajuda as pessoas não só a economizar, mas também a usar o dinheiro para realizar seus sonhos e conquistar metas a longo prazo.

E quanto mais cedo isso acontecer, melhor. Muitas pessoas adquirem dívidas ainda jovens e vão levando por anos.

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, que mede o percentual de famílias endividadas (com dívidas em atraso ou não) no Brasil bateu um recorde no final do ano passado, chegando a 74,5%.

E tem mais: uma pesquisa feita em 2021 pela empresa Leve e divulgada nesta matéria do Estadão mostrou que 52% dos entrevistados não possuem ou não sabem como montar um planejamento financeiro para os próximos anos. 

Além disso, 46% disseram que não se sentem confiantes para estabelecer metas de longo prazo.

Segundo os especialistas que deram entrevista para a matéria, esses números são reflexo da falta de educação financeira básica que existe no Brasil. 

O que fazer para ter educação financeira? Veja 4 dicas avassaladoras 

1- Entenda sua situação financeira atual

Chegou a hora de colocar tudo no papel: quanto você ganha, quanto você gasta, quais são suas dívidas, quanto você precisa para tirar os planos do papel. Nós indicamos colocar tudo isso em uma planilha e adicionar tudo bem detalhado. 

Inclua todos os seus gastos – fixos e variáveis, como contas de luz, de água, de cartões de crédito, entre outros. Assim você vai ter um panorama muito mais claro sobre o que tem/ onde tem que gastar menos, etc. 

2 –  Metas de curto e longo prazo

Agora você já tem um ponto de partida para sua jornada rumo à liberdade financeira. A próxima etapa é descobrir para onde você está indo. 

Definir metas sólidas te dá direção e clareza ao tomar decisões sobre suas finanças.

Mesmo que você apenas queira economizar, defina uma meta a longo prazo para essa economia, com prazo. Mesmo que dure um ano – pense em juntar uma quantidade de dinheiro por esse tempo. Essa meta vai te manter motivado a chegar ao objetivo final. 

Já as metas a curto prazo vão alimentar a sua confiança no processo, então você pode “dividir” sua meta final em pequenas metas. 

3 – Faça um curso sobre Educação Financeira

Buscar informação de qualidade sobre Educação Financeira é super importante. Só assim você poderá fazer escolhas mais conscientes acerca do dinheiro e poderá começar a planejar melhor a sua vida financeira.

Para a maioria das pessoas, a educação financeira nas escolas não aconteceu, então é muito importante buscar esse conhecimento na vida adulta. 

Na Certificação Profissional – O Processo de Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar, desenvolvido pela Escola de Gestão da Galícia Educação, você irá entender como funciona e a importância do processo de planejamento financeiro – e nele você aprenderá como entregar soluções eficientes em uma gama de atividades.

O curso de 30 horas conta com assuntos como: Fundamentos de Estatística e Finanças; Etapas do Planejamento Financeiro; Definição de Objetivos e Projeções Financeiras; Orçamento e Fluxo de Caixa; Crédito e Endividamento e muito mais.

Além disso, nele você aprende com quem sabe (e muito): Paula Bazzo é Head de Educação na Super Rico. Mentora na Finep e ONU em programas de estímulo à participação das mulheres nos negócios. Formada em Relações Internacionais, Administração e Psicologia, certificada em Planejamento Financeiro CFP®.

5 – Crie um fundo de emergência

Já demos essa dica nesse artigo anteriormente, mas vale repetir: não importa o quão “preparado” você pense que está, sempre há uma chance de que algum custo inesperado venha e o tire do chão (a pandemia é um grande exemplo). Os fundos de emergência protegem você contra doenças inesperadas, perda repentina do emprego ou apenas uma conta que você se esqueceu de pagar no mês anterior. 

Dica: mesmo que o valor exato de um fundo de emergência dependa de você, o recomendado é que ele consiga cobrir cerca de 3 meses de suas despesas fixas. Ele é ainda mais importante se você é trabalhador freelancer, então também é bom economizar o suficiente para cobrir despesas variáveis, como entretenimento e alimentação.

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1 Comentário

  1. Boa noite prezados,

    Sou o Diego, pesquisando sobre educação financeira e encontrei a Galícia Educação, a propósito muito bem escrito!

    Gostaria de entender melhor como estão implementando a Educação Financeira na sala de aula, principalmente do ensino fundamental II e ensino médio?

    Fico no aguardo, obrigado!

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